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FESTIVAL NOVEMBRO DIGITAL
O digital ganha cada vez mais espaço na vida das pessoas e conta com diferentes linguagens a serem descobertas e exploradas pelo público. Pensando nisso, a Aliança Francesa de Belo Horizonte apresenta a 5ª edição do Festival Novembro Digital, com exposições em diversos equipamentos culturais da cidade. Todas as atrações são gratuitas e voltadas para todas as idades.
Presente nos cinco continentes e em mais de 40 países, o festival internacional Novembro Digital celebra a criação digital sob todas as formas. Realizado em Belo Horizonte pela Aliança Francesa Belo Horizonte e o Serviço de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada da França para o Estado de Minas Gerais e com o apoio do Institut Français, do Centro Pompidou, da Fundação Clóvis Salgado e do MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal.
NA GALERIA MARI’STELLA TRISTÃO DO PALÁCIO DAS ARTES
Como parte da programação do festival internacional Novembro Digital, o público poderá conferir a “Mostra de Curtas 3D – Realidade Virtual” e a Exposição ‘’Os Espíritos da Natureza’’, entre os dias 9 e 26 de novembro, na Galeria Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes.
MOSTRA DE CURTAS 3D – REALIDADE VIRTUAL
Utilizando dispositivo de realidade virtual, quem passar pela mostra poderá assistir dois filmes: ‘’Paris l’envers du décor: la Seine’’ (2017), e ‘’Paris l’envers du décor: l’Opéra Garnier’’ (2019), ambos dirigidos por de Raphaël Beaugrand. Os participantes terão uma experiência única dentro de cada uma das histórias e cenários.
O filme ‘’Paris l’envers du décor: la Seine’’ integra o Le Forum des images, projeto que leva o público a visitar lugares emblemáticos parisienses filmados de um ângulo original. Ele faz reviver o patrimônio arquitetural e cultural de Paris passando pelos mais lindos monumentos vistos das margens do seu rio Sena. O filme conta com uma obra musical original de Sian Pottok.
Já ‘’Paris l’envers du décor: l’Opéra Garnier’’ nos leva a descobrir em 360° os bastidores da famosa Ópera Garnier ou Palais Garnier. Uma casa de ópera localizada no IX arrondissement de Paris, França. O edifício é considerado uma das obras-primas da arquitetura de seu tempo. Construído em estilo neobarroco, é o 13º teatro a hospedar a Ópera de Paris, desde sua fundação por Luís XIV, em 1669.
OS ESPÍRITOS DA NATUREZA
Um inverno, durante uma residência em Casamance, Nicolas Henry criou a série Badjines, os espíritos da natureza, representações com uma equipe local, feitas da coleta de sementes, de conchas, de troncos, de crenças e de rezas ao longo da costa. O que, para Nicolas Henry, reflete os sonhos e a metáfora de uma harmonia com a natureza é, para eles, a materialização de espíritos vivos a serem honrados, cultivados e invocados em diferentes momentos da vida.
Iluminado por essas visões, Nicolas Henry encontrou refúgio nos vales selvagens de Bretagne, atravessando menires, dólmens e lagos de fadas para dar vida às crenças perenes e telúricas das florestas de Huelgoat e dos vales perdidos de Borderhouat. Um estábulo com centenas de cavalos o recebe na floresta de Moulières, e o seu caminho se estende pelos quatro cantos dos nossos territórios. Uma nova jornada o convida ao Sri Lanka, terra das árvores sagradas.
NA GALERIA JANELAS PARA O MUNDO DO MM GERDAU - MUSEU DAS MINAS E DO METAL
EXPOSIÇÃO “FESTIVAL HORS PISTES BRASIL – VER A GUERRA E FAZER AS PAZES”
O Centro Georges Pompidou, na França, é um dos maiores complexos culturais da Europa e sempre busca formas diferentes de discutir a arte. Com a exposição “Festival Hors Pistes Brasil – Ver a Guerra e Fazer as Pazes”, concebida no Centro Pompidou, com curadoria de Géraldine Gomez e realização em Belo Horizonte da Aliança Francesa e do Serviço de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada da França para o Estado de Minas Gerais, não seria diferente. Em cartaz no MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal entre os dias 10 de novembro e 28 de janeiro, a mostra utiliza o digital para questionar as novas representações da guerra, mas tenta também responder aos desafios de representação da paz, sob todas suas formas, efêmeras, imaginárias ou virtuais.
Bombardeamentos vistos de uma janela, carros blindados roubados por tratores, jovens correndo pelas ruas destruídas.... Todos os dias, a cada hora, novas imagens chegam às redes. Estas imagens, trêmulas, às vezes escuras, com enquadramentos imperfeitos e sem montagem relatam, ao vivo, conflitos nas nossas telas. Assistimos a uma transformação da representação da guerra, onde a imagem amadora predomina. Estas imagens ocupam nossos jornais. É dada a mesma evidência para as “imagens de paz”? Por não estar representada, a paz não pode ser pretendida?
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